Foi-se o tempo em que pensar na palavra Fisioterapia limitava-se apenas à associação de termos como deficiência, exercícios, massagem e gelo. A fisioterapia de hoje é muito mais abrangente - porque evoluiu!
A própria etimologia da palavra nos remete a pensar em algo bem maior. Do grego Physis-therapeia (Tratamento pela Natureza), esta área do conhecimento médico estar relacionada aos meios de curar através da Física e envolve todas as suas divisões: Mecânica = Cinesioterapia/Hidroterapia; Eletromagnetismo = Eletroterapia; Termologia = Termoterapia; Acústica/Ondulatória = Fonoterapia; Óptica = Fototerapia.
O conhecimento fisioterapêutico atual é generalista e, concomitantemente, específico, ou seja, caminha por diversas especialidades médicas, demonstrando o verdadeiro significado desta profissão. Além das áreas básicas de atuação da fisioterapia [Traumortopedia e Neurofuncional], existem atualmente outros campos em que ela tem se mostrado útil por meio de evidências científicas; eis alguns exemplos:
1) Fisioterapia Cardiorrespiratória - trabalha com pessoas com problemas pulmonares crônicos ou agudos (p. ex.: enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, etc), pré/pós-operatório de cirurgia torácica e abdominal, e problemas cardíacos (p.ex.: insuficiência cardíaca, pós infarto agudo do miocárdio, etc). Atua também no manejo da ventilação mecânica em UTIs, juntamente com a equipe de multidisciplinar.
2) Fisioterapia Dermato-funcional ou Estética - área que assiste indivíduos com disfunções do sistema tegumentar e linfático (p. ex.: rugas, celulites, estrias, flacidez, manchas, cicatrizes de queimadura e acne, linfedema, etc), possibilitando a melhora e restauração de desvios estéticos (aparência) e da auto-estima, com vistas à qualidade de vida dos usuários.
3) Fisioterapia Uroginecológica - atua no tratamento das disfunções urogenitais e anorretais, como incontinência urinária/fecal, e nas distopias genitais, como os prolapsos – “bexiga caída”. Também envolve a melhora do desempenho sexual feminino e masculino.
4) Fisioterapia Intensivista - é uma especialidade cujo o objetivo é prestar assistência ao paciente criticamente enfermo em UTIs. O profissional intensivista é aquele que , entre muitas funções, efetua manutenção da assistência ventilatória, além de intervenções terapêuticas em pacientes com diversas disfunções de sistemas orgânicos em UTIs.
5) Fisioterapia Desportiva - abarca a restauração das estruturas músculo-esqueléticas traumatizadas numa lesão desportiva. Assim, cabe ao fisioterapeuta reduzir a gravidade dos efeitos fisiopatológicos, otimizar o tempo de cicatrização e devolver o atleta à competição o mais cedo possível sem comprometer seu bem-estar.
6) Fisioterapia do Trabalho - atua prevenindo e resgatando a saúde do trabalhador. Para isto, aborda os aspectos da ergonomia, da biomecânica, da atividade laboral e a recuperação de quixas ou desconfortos físicos, sob o enfoque multiprofissonal.A própria etimologia da palavra nos remete a pensar em algo bem maior. Do grego Physis-therapeia (Tratamento pela Natureza), esta área do conhecimento médico estar relacionada aos meios de curar através da Física e envolve todas as suas divisões: Mecânica = Cinesioterapia/Hidroterapia; Eletromagnetismo = Eletroterapia; Termologia = Termoterapia; Acústica/Ondulatória = Fonoterapia; Óptica = Fototerapia.
O conhecimento fisioterapêutico atual é generalista e, concomitantemente, específico, ou seja, caminha por diversas especialidades médicas, demonstrando o verdadeiro significado desta profissão. Além das áreas básicas de atuação da fisioterapia [Traumortopedia e Neurofuncional], existem atualmente outros campos em que ela tem se mostrado útil por meio de evidências científicas; eis alguns exemplos:
1) Fisioterapia Cardiorrespiratória - trabalha com pessoas com problemas pulmonares crônicos ou agudos (p. ex.: enfisema pulmonar, bronquite crônica, asma, etc), pré/pós-operatório de cirurgia torácica e abdominal, e problemas cardíacos (p.ex.: insuficiência cardíaca, pós infarto agudo do miocárdio, etc). Atua também no manejo da ventilação mecânica em UTIs, juntamente com a equipe de multidisciplinar.
2) Fisioterapia Dermato-funcional ou Estética - área que assiste indivíduos com disfunções do sistema tegumentar e linfático (p. ex.: rugas, celulites, estrias, flacidez, manchas, cicatrizes de queimadura e acne, linfedema, etc), possibilitando a melhora e restauração de desvios estéticos (aparência) e da auto-estima, com vistas à qualidade de vida dos usuários.
3) Fisioterapia Uroginecológica - atua no tratamento das disfunções urogenitais e anorretais, como incontinência urinária/fecal, e nas distopias genitais, como os prolapsos – “bexiga caída”. Também envolve a melhora do desempenho sexual feminino e masculino.
4) Fisioterapia Intensivista - é uma especialidade cujo o objetivo é prestar assistência ao paciente criticamente enfermo em UTIs. O profissional intensivista é aquele que , entre muitas funções, efetua manutenção da assistência ventilatória, além de intervenções terapêuticas em pacientes com diversas disfunções de sistemas orgânicos em UTIs.
5) Fisioterapia Desportiva - abarca a restauração das estruturas músculo-esqueléticas traumatizadas numa lesão desportiva. Assim, cabe ao fisioterapeuta reduzir a gravidade dos efeitos fisiopatológicos, otimizar o tempo de cicatrização e devolver o atleta à competição o mais cedo possível sem comprometer seu bem-estar.
Pelo exposto, percebe-se a real evolução das terapias que envolvem os meios físicos, onde o profissional fisioterapeuta deixou de ser coadjuvante para atuar como protagonista no processo de reabilitação biopsicossocial do ser humano.
Por: J. Guimarães (Graduando e concluinte em Fisioterapia)
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